Uma batalha épica
Abril 12, 2018
Ricardo Correia
Isto está do tipo "Killing me softly". 😀
A Ema tem andado às cabeçadas para aprender, e decorar a tabuada. Mas o pior de tudo é decorá-la. Eu e a Cláudia já lhe fizemos de tudo e mais alguma coisa e mesmo assim, está difícil. 🤪
É, e quando digo de tudo é mesmo isso. Já a posemos a cantar, a escrevê-la, já a posemos a ver vídeos, e até já cheguei a instalar jogos didáticos sobre o assunto no tablet.
A última moda é nós a perguntar, e ela a responder. A responder no tempo limite... De uma eternidade. 🤤
A única solução é abrir a cabeça e instalar um chip pré gravado. 😁
O horror desta batalha épica, é que já é a segunda dose de tabuada que vem para esta mesa, porque na altura do Xavier apanhámos uma bezana daquelas que foi difícil mantermo-nos sóbrios, durante algum tempo. O que mais dói é saber que ainda falta vir uma dose e nós já com uma pança que mais parece um pipo. Estou a falar de que daqui a uns tempos é a Beatriz a fazer-nos passar as passas do Algarve. 🙄
O quê? Tenho que ir ao confessionário!
A Cláudia pergunta como foi comigo quando era puto? 😆
A verdade, é que... aprender a tabuada foi como levar estigmas a torto e a direito. Acho que nunca consegui decorar a tabuada, verdade seja dita. Só agora, para parecer importante para os putos é que a aprendi. 😂
Afinal de contas, ser pai é isso mesmo, é não fazer figura de urso, e sermos o super herói em cueca. 😏
E mesmo assim ainda não a sei toda. 🤫
O melhor mesmo é censurar esta parte.
Não vá um dos bacurinhos ler isto e ficar traumatizado. 😄