Insanidades de um tempo morto!
Outubro 12, 2017
Ricardo Correia
Poesia dos tempos modernos.
Originais abstractos sem sina, sem nome.
Fruto de algo sem explicação, somente para matar o tempo
Ou para ser morto pelo momento!
Prisioneiros do tempo, solta-se o lamento
Deixa-me entoar sem sofrimento
O som do desespero ao ver ficar sem tempo,
A vida que corre agitada pelos indicadores.
Os ponteiros não cessam a labuta
De marcar o ritmo diário da luta.
E sem dar conta corremos,
Pelos caminhos do destino
Que nos conduzem para o abismo
Da vida terminada e seu simbolismo.