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O clássico, os árbitros e o var!

Janeiro 26, 2019

Ricardo Correia

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Não percebo hoje em dia, antes de mais nada, esta falta de respeito para com o ser humano.
Toda a vida ouvi dizer que "errar é humano". Parece que os tempos mudaram, e hoje em dia já não é assim!

 

Os árbitros de futebol durante todo a vida foram alvo de insultos, ameaças e acima de tudo de uma vergonhosa falta de respeito. Todos os dias são postos à prova e levam sempre para casa um atestado de incompetência.

 

Alguém decidiu tirar-lhes o poder de decisão plena e inventar esta moda do var (vídeo-árbitro). Não bastou serem humilhados por todo o lado com a entrada desta nova tecnologia, ainda são apedrejados em praça pública, se o usam senão o usam ou mesmo se o usam de mais. Vá lá entendam-se. Afinal o que é que querem?

 

Mais uma vez se assistiu a um vendaval de críticas de meninos mimados que não sabem perder e criticaram a torto e a direito, sem pensar um bocadinho que fosse no ser humano, na pessoa, no profissional que ali estava a tentar fazer o seu trabalho e o seu melhor.

 

Hoje vamos assistir a um clássico em que mais uma vez, uma cabecinha pensadora, se lembrou de pôr em prática não um, mas dois var! Espantoso!

 

Eu atrevo-me a ir mais longe e aconcelho 22 var + 3 var. Acho que é o ideal. Um para cada jogador e um para cada árbitro. Fazia muito mais sentido, não?

 

Ainda dou outra sugestão. Acabem de vez com os árbitros e metam Lolas (drones robôs) a planar pelo campo apitar o jogo. Era deveras hilariante ver os palermas dos jogadores e dos dirigentes a contestarem as decisões erróneas de uma máquina. Pensem lá nisso bem.

Está aberta a época balnear.

Janeiro 23, 2019

Ricardo Correia

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Estava a ver que nunca mais vinha chuva! Felizmente com a chegada da chuva vem a abertura oficial da época balnear.

 

É caso para dizer que a malta já pode tomar banho outra vez. Afinal de contas ao preço a que estão as rendas das casas, não dá para tudo. Ou bem que se paga a renda ou se paga a água! As duas é que não dá...

 

Também as concessionários já podem contratar os nadadores-salvadores uma vez que com a chegada da chuva vem também aquelas ventanias e pequenas tempestades. Deste modo os nadadores-salvadores são bastante importantes para mandar chegar para trás aqueles bares e cafés da praia, que teimosamente insistem em estar estacionados no areal. E o mais curioso é que cada vez há mais chapéus de palha vazios e barracas ao abandono para alugar, que nascem na praia como erva daninha. E eu a pensar que a praia era do povo! Afinal não.

 

É não só. O desgraçado do nadador-salvador tem uma árdua tarefa, que consiste em mandar sair aqueles chicos espertos que decidem ir ver as ondas, precisamente naquele dia em que assim que se põe o pé fora do carro, levamos com um quilo de areia na tromba e andamos de rojo a tentar chegar ao paredão arrastados pelo vento. Só porque é giro ver ondas grandes!

 

Rapidamente também as cidades viram campos... e zona rural. Com lindos rios a nascerem alegremente onde dantes havia avenidas. Tomam conta das nossas estradas e rotundas. E em certas zonas, vê-se lindos lagos e charcos, onde teimosamente o ser humano insestia em deixar buracos no alcatrão.

 

Nesta altura toda a gente se apressa a vestir as gabardinas, e a trazer consigo o guarda-chuva. Este somente para quem não deseja lavar o cabelo, porque de resto, ninguém está isento de levar um banho projetado a jato lançado por um veículo mais apressado em que o condutor se julga a conduzir um "hovercraft".

 

As estradas, essas, ficam reluzentes cobertas de belos lençóis de seda de água. E algumas deixam um rasto de lama à passagem dos tratores e camiões. Enfim! Uma maravilha da natureza.

 

As poças de água passam a ser a animação mais entusiasmante da época, para a criançada que sente que tem que cumprir uma missão importante. Perde o jogo aquele que não saltitar em cada uma delas e espilrrar tudo e todos à sua volta, enquanto lançam aquelas gargalhadas divertidas. Quais pinipons ou playmobis? Enquanto houver poças, à vida.

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