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Adeus Zé Pedro até um dia!

Novembro 30, 2017

Ricardo Correia

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Ainda me custa acreditar... Eu como muitos outros nasceram e cresceram contigo. Habituámo-nos a ouvir-te, a ver-te e admirar-te com o teu talento e a tua irreverencia.

 

Nunca imaginei despedir-me de ti! Fazias parte da minha historia. No carro sempre andou uma k7 dos Xutos, mais tarde Cds dos Xutos, nunca faltou música dos Xutos. Os meus filhos foram praticamente massacrados com essas k7s, com essas musicas.

 

Eles também cresceram a ouvir-te. Até a um concerto vosso chegamos a ir todos, a Bia tinha um anito e foi toda contente ouvir a 'mujeca' como ela diz. Fiz do Xavier vosso fã, assim como eu. Sei que não vou voltar a ouvir-te mas nunca te esquecerei, voltarei a ver-te um dia quem sabe!

 

Pois a vida é mesmo assim... Mas doi e nunca nos vamos acostumar a ver partir aqueles de quem gostamos. É triste ver partir as nossas estrelas, muitas vezes agarrado à minha guitarra tocava com vocês enquanto sonhava que estávamos no palco todos juntos, afinal de contas ser miúdo é isso... é ter sonhos.

 

Foste um lutador ate ao fim e sempre quiseste levar o teu caminho avante. Lembro-me em Coimbra num concerto da queima quando me encheste de orgulho, ao entrares no palco com a camisola da nossa claque Mancha Negra da nossa amada Briosa. A nossa cidade o nosso clube... Académica, tu eras assim, eras dos fãs. Sorrio ao lembrar-me dos concertos que curtimos juntos.

 

Num deles também em Coimbra estava a Cláudia gravida do Xavier... Só ela para me aturar! Enfim que concerto! E à um ano atrás com a Bia... É assim como digo sempre fizeste parte da minha historia. Um até sempre!

Sentimentos Profundos

Novembro 30, 2017

Ricardo Correia

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Não deixem o mundo ver-me,
Não deixem ninguém conhecer-me.
Sou “pessoófobico” introvertido.
Gosto do sossego, odeio agitação.
Dou valor a um sussurro,
A um suspiro, à solidão.
Para quê existir para o mundo?!
Quanto mais me ergo...
Maior é o fundo.
Em chamas iradas e famintas,
Ruidosas assassinas.
Consomem tudo e todos,
Labaredas divinas.
Do senil, do louco.
Eu? Louco! Achas que sim!
Não digo coisa com coisa.
Invoco um espírito social.
Lúcido. Paralisia mental.
Mas eis que me ergo. Do nada?
Das catacumbas gélidas do meu solar.
E me entrego ao consumismo exorbitado.
Sei que posso gastar até me fartar,
Não sou louco. Enfadonho, sou normal...
Sou marado, desolado, incontrolado.
Nem sei porque me canso a escrever-te,
Tu não respondes mesmo...
Deixa-me fundir os aros dourados
Com a tua beleza feminina.
Olhos cor do céu,
Cabelo de Verão. Linda...
Então e agora?!
Divido um pouco de mim
Penetro a tua alma purificada.
Rebento a virgindade sagrada
Condenável e lacrada.
Espero um rebento,
Olhos cor de céu,
Cabelo de Verão. Lindo...

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